Um pouco da história do Ibirapuera Gateball Clube
São 35 anos de muita participação e ampla divulgação do esporte Gueitebol.
Na verdade, voltando ao passado, há mais de 30 anos os sócios pioneiros liderados pelo Sr. Takami Nishikawa ganharam a área e iniciaram a preparação do terreno. A história conta sobre: os pioneiros do Ibira destocando troncos de árvores, aterrando o terreno com dezenas de caminhões de terra; a construção da primeira edícula, que hoje seria a pequena sala de Informática, ao lado do escritório de Engenharia da Prefeitura; a posterior mudança para uma sala feita com tábuas e madeiras, e que hoje seria o escritório da Engenharia; e definitivamente, a construção da sede onde estamos até agora.
Iniciou-se com apenas uma quadra, e foram ampliando gradualmente, até chegar nas 6 quadras de hoje.
Até os 20 anos desde sua fundação (1986-2006), o Ibira cresceu com muitos sócios e muitas vitórias em diversos Campeonatos.
De 2008 até 2010, gradualmente ocorreu uma redução de jogadores, por falta de renovação no quadro de sócios.
E justamente, no final de 2009 e durante todo o ano de 2010 deu início à grande evolução do clube com CRESCENTE entrada de sócios.
Esse PERÍODO é considerado como a SEGUNDA etapa na história do Ibira.
No final do ano de 2009, a jogadora de tênis Amélia Sakugawa, frequentadora do campo de tênis aqui ao lado, e que já jogava gueitebol no Clube Saga, convidou outros tenistas para conhecer e participar deste esporte. Tenistas convidaram outros tenistas, parentes e seus amigos. Esses novos integrantes foram treinados/auxiliados principalmente pela própria Amélia, pelo casal Ogassawara (Nelson e Keiko), Naomi Kato, Satiko Nagasawa, Paulo Ocimoto, Tokuji Kondo e Seiitsu Imagawa (grande destaque nas questões de arbitragem).
E daí começou uma grande corrente: tenistas oriundos de Bastos convidaram outros grupos de Bastenses, amigos de infância; outros trouxeram os amigos da turma de dança, da turma de pesca, da turma de karaokê e do beisebol, da turma do Inglês, da turma da escola dos filhos, da turma de colegas de profissão e assim está até agora, com a agregação de outros tantos sócios que aqui chegaram por terem percebido maior movimentação no local.
Autor: Ernesto Fujiki